Cada vez mais me surpreendo com as possibilidades e o poder do javascript, na sua mais ampla forma de utilização.
A última foi a possibilidade e interação com o firebug, além de simplesmente substituir as funções de “alert();”, o que para muitos, não é nenhuma novidade.
Entre elas a possibilidade de procurar valores de variáveis em determinados pontos de códigos, exibir uma estrutura XML, e muitas outras. Aperfeiçoando a DX (Developer Experience).
Entre os exemplos mais simples encontrados temos:
console.log
A maneira mais fácil escrever para o console do Firebug, podendo passar tantos argumentos quanto você quer e eles serão unidos em uma fileira, conforme os exemplos: console.log(“hello world”) , console.log(2,4,6,8,”foo”,bar) .
Código de cores
Além console.log , existem várias outras funções que você pode chamar para imprimir mensagens com uma distinção colorido visual e semântica. Estes incluem console.debug , console.info , console.warn , e console.error .
Timing e profiling
O Firebug permite duas maneiras fáceis de medir o desempenho JavaScript. Uma delas é chamar o console.time(“timing foo”) antes do código que você quer medir, e então console.timeEnd(“timing foo”) depois.
O Firebug, então, registra o tempo que foi gasto entre elas. E o profiler JavaScript. Basta mandar para o console.profile() antes do código que você quer medir, e então console.profileEnd() depois, mais simples não! O Firebug irá registrar um relatório detalhado sobre quanto tempo foi gasto em cada chamada de função entre elas.
Como falei, as possibilidades são muitas e excelentes.
Fonte(s):
http://getfirebug.com/logging